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Em 8 de junho se comemora o Dia Mundial dos Oceanos. A data foi designada pela Organização das Nações Unidas (ONU) oficialmente em 2008. Mas, segundo a Unesco, a ideia de separar um dia para os oceanos – cujo objetivo seria destacar o papel crucial desses corpos de água que cobrem grande parte do planeta – foi proposta pela primeira vez ainda em 1992, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro.


Antoine de Saint-Exupéry Nasceu em Lyon aos 29 de junho de 1900. Foi piloto e escritor, conhecido como o “poeta da aviação” por ter feito de sua profissão a matéria-prima de seus livros. Piloto militar e civil, em 1926 foi contratado pela empresa de correio aéreo Latécoère em Toulouse (França). Pilotou entre Toulouse e Dakar, sendo nomeado chefe do aeródromo em cabo Juby (Tarfa, Marrocos) em 1927. Vivendo no deserto marroquino, escreveu Correio sul (1929). Entre 1929-31, Saint-Exupéry foi diretor, em Buenos Aires, da Aeroposta Argentina, braço da Aéropostale. Escreveu Voo noturno (1931), vencedor do prêmio Femina. Nesse curto período sobrevoou o Brasil, onde havia onze escalas da Aéropostale. Em 1934, Saint-Exupéry entrou para a Air France no setor de propaganda e percorreu 11 mil quilômetros fazendo conferências. Dois raides que tentou executar junto com seu mecânico resultaram em acidentes quase fatais: em 1935, na rota Paris?Saigon, eles caíram no deserto da Líbia. Após três dias andando, os dois homens foram encontrados, quase mortos de sede, por beduínos; em 1938, no raide Nova York-Terra do Fogo, a dupla caiu na Guatemala logo ao decolar. Foram meses de recuperação, e o piloto ficou com muitas sequelas. A publicação de seu livro Terra dos homens (1939), premiado na França e nos Estados Unidos, traria novos momentos de glória. Em 1940, Saint-Exupéry se engaja como piloto de reconhecimento. Parte depois para os Estados Unidos e lá escreve Piloto de guerra (1942), Carta a um refém (1943) e O pequeno príncipe (1943), ilustrado por ele mesmo. Aos 44 anos, o piloto ainda se engaja e executa missões de reconhecimento junto a seu grupo 2/33. Desapareceu misteriosamente no curso de uma delas, em 31 de julho de 1944. Um bracelete com seu nome gravado foi resgatado do mar Mediterrâneo em 1998, o que conduziu aos destroços do avião que ele pilotava, um P-38 Lightning, em 2002. Todavia, as circunstâncias de sua queda ainda são investigadas.

sábado, 11 de julho de 2009

Robert Wong - vejam vídeo deste ícone do mundo corporativo.

Este, acredito, deve ser um dos vídeos mais importantes que terei publicado no blog, até agora. Trata-se de uma entrevista, concedida por Robert Wong, que vem a ser um dos mais prestigiados e competentes "headhunters" do mundo corporativo. Ele é também autor do livro, de muito prestígio, intitulado "O Sucesso está no equilíbrio" (Editora Campus, 2005).

Vejam o que disse dele o empresário Horácio Láfer Piva, industrial respeitado e ex-presidente da FIESP:

“Arrisco dizer que conheço bem Robert Wong, como profissional e como palestrante. Não sei onde é melhor, mas seguramente ouvi-lo faz diferença. Robert foge da simplificação do evento para um resultado que, com densidade e consistência, faz de seus ouvintes gente seguramente melhor. A soma da reflexão e da experiência de Wong é algo poderoso e que merece ser compartilhado. Tanto já promovi, como debati e assisti a palestras de Robert Wong. Posso garantir que todas as situações se mostraram tão igualmente ricas, carregadas de valor, tão úteis quanto agradáveis, que espero a oportunidade de continuar a ouvi-lo por muito tempo. Misture Brasil, China, Estados Unidos, reflexão, contemplação, experiência, DNA oriental, miscigenação, talento e habilidade, e fica mais fácil explicar porquê Wong tem o que nos dizer.” (texto extraído do site "palestrantes.org").

Só para atiçar a curiosidade registro dois dos conceitos de Wong que estão na entrevista.:

  • Ele acha que quando Shakespeare, criou, em "Hamlet" a famosa frase "To be, or not to be: that is the question" não quis dizer exatamente "ser ou não ser, eis a questão", como foi traduzida para o português. Ele quis dizer, "estar ou não estar, eis a questão" e explica porque.
  • Ao final da entrevista faz uma breve, mas belíssima dissertação sobre o que é a responsabilidade que todos nós temos com as habilidades que recebemos. Entre outras explicações ele diz: "Todos recebemos habilidades e dons. Se você tem uma habilidade ou um dom um grande pecado é despreza-los . Ou deixar de usa-los para o bem . Essa é a nossa grande responsabilidade. Cumprir nossas missões."

Realmente é algo que recomendo com toda ênfase aos que visitam a Oficina de Gerência, que vejam a entrevista. . É ouro puro para quem gosta do tema.



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1) Se desejar ver a entrevista no contexto do site Canal RH, é só clicar aqui.

2) .Clique no link a seguir e vejam outra entrevista que Robert Wong concedeu à Revista Veja:

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