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O Dia da Mentira é celebrado anualmente em 1º de abril. Também conhecido como o Dia dos Bobos, é uma data onde as pessoas contam leves mentiras e pregam peças em seus conhecidos por pura diversão. Comemorado por crianças e adultos, existem brincadeiras que persistem por vários anos! Algumas piadas e pegadinhas chegam a ser de humor negro, que são aquelas que ridicularizam e humilham as pessoas, mas, em geral, são brincadeiras saudáveis. Entre os ingleses, o Dia da Mentira é conhecido como April Fools’ Day, que significa literalmente “Dia dos Bobos de Abril”. Origem do Dia da Mentira Há muitas explicações para que o dia 1º de abril esteja relacionado com o Dia da Mentira, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. De acordo com esta teoria, por volta do século XVI, o Ano-Novo era comemorado dia 25 de março, e as festas duravam uma semana e iam até dia 1º de abril. No ano de 1564, o Rei Carlos IX adotou oficialmente o calendário gregoriano, passando o Ano-Novo para o dia 1º de janeiro, porém muitos franceses resistiram à mudança e continuaram seguindo o calendário antigo. Assim, algumas pessoas começaram a fazer brincadeiras e a ridicularizar aqueles que insistiam em continuar a considerar o dia 1º de abril como Ano-Novo. Eram considerados bobos, pois seguiam algo que era sabido não ser verdadeiro. Origem do Dia da Mentira no Brasil Entre os brasileiros, o Dia da Mentira começou a se popularizar em Minas Gerais, através do periódico “A Mentira”, que tratava de assuntos efêmeros e sensacionalistas do começo do século XIX. Este periódico teria lançado em 1º de abril de 1848 uma matéria que noticiava a morte do então imperador Dom Pedro II. Dois dias depois o jornal teve que desmentir a publicação, visto que muita gente realmente acreditou na notícia. Dom Pedro II nasceu em 1825 e faleceu em 1891.


quinta-feira, 27 de março de 2008

Como o Gerente Pode Estar em Vários Lugares ao Mesmo Tempo?

(por Eugen Pfister)*
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"Delegar significa compartilhar autoridade e responsabilidade para assegurar que as coisas aconteçam sem que tudo dependa dos gerentes atarefados e estressados. É uma estratégia que fomenta a iniciativa, a responsabilidade e a produtividade do grupo de trabalho.
Mas para que a teoria funcione na vida real é preciso construir os alicerces. Não basta, por exemplo, dizer “confie na equipe”. A confiança é uma conquista que advém do conhecimento e da convivência, ou seja, as pessoas precisam demonstrar, ao longo do tempo, que são confiáveis.
O argumento vale tanto para o chefe como para o subordinado. Confiar não é um ato de fé, e sim, de razão. A última tendência nos negócios recomenda gerenciar com base em fatos e não em suposições, crenças e boa vontade. E é isso mesmo.
Delegar é um risco calculado, portanto, quanto mais o gerente conhecer o subordinado, quanto mais ele souber o que ele efetivamente sabe (e sua respectiva ignorância) e é capaz (e incapaz) de fazer, a transferência de poder e de novas responsabilidades se torna mais fácil.
Sem a intimidade profissional, o gerente se estressará na tentativa de controlar passo a passo os atos do subordinado. Num caso desses, talvez seja melhor o tão usual “faça você mesmo”.
É claro que delegar não é o famoso “delargar”. Todo gerente (como todo subordinado) responde por seus atos, inclusive aqueles que foram delegados a terceiros. Portanto, algum grau de supervisão e controle externo é necessário.
O acompanhamento, mesmo distante e discreto, deve ser feito já que prevenir é melhor que remediar. Com que freqüência? Bom, aí voltamos para a questão do nível de conhecimento prévio, o domínio de competências técnicas e interpessoais, habilidades e comportamentos do subordinado.
Os controles devem ser customizados: subordinados menos experientes requerem mais supervisão que os mais experientes; tarefas mais complexas requerem maior acompanhamento que as mais rotineiras e assim por diante. Contudo, nos dois casos, a marcação deve ser feita sobre objetivos, problemas e prazos e não sobre a pessoa. Acompanhe o processo de execução do trabalho, não o indivíduo.
O segredo é alinhar autoridade e responsabilidade à competência dos membros da equipe e, ao mesmo tempo, alinhar estes elementos a objetivos e valores compartilhados por chefes e subordinados.
No lugar do paradigma de comando e controle verticalizado, o paradigma de comando e controle compartilhado. Algo que só é possível quando o gerente desenvolve equipes de alta performance e que operam de forma profissional e moralmente responsável. A partir daí ele poderá dividir seus esforços, assegurar a sua presença em vários lugares simultaneamente, delegando parte da sua autoridade e responsabilidades para colaboradores competentes.
É assim que as coisas funcionam: o gerente ensina a pescar e os peixes se multiplicam. O gerente não delega, os peixes ficam do lado de fora do aquário assistindo o gerente nadar ou se afogar..."
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* Eugen Pfister (autor do artigo)
<1> Consultor Especialista em Liderança e Desempenho Humano. Formado em Ciências Sociais e Humanas pela Universidade de São Paulo. É sócio-diretor da GTDR Soluções, consultor especializado em performance humana, educação gerencial, competências de liderança e gestão focada em resultados. Também desenvolve programas de ética e teamwork. Email de contato: mailto:epfister@terra.com.br
<2> Se estiver interessado em saber mais sobre o autor clique aqui. O texto integral do artigo é o que está publicado. Todavia se quiser ve-lo no contexto do site "O Gerente", clicando no link a seguir: Como o Gerente Pode Estar em Vários Lugares ao Mesmo Tempo

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3 comentários:

  1. Oi Herbert, vim agradecer o seu apoio a nossa blogagem.

    Nao basta mesmo só confiar, assim como tb nao basta somente ter competência. Tem que haver um casamento de muitas coisas para que possa dar certo.

    Bom dia!!!

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  2. Olá, sou Leonardo e tenho um blog (chevettetunadao.com), cheguei no seu blog através da lista de meme do qualiblog.wordpress.com e gostei muito do conteúdo e organização. Está de parabéns pelo tema abordado e a forma que escreve. Contenue assim. Realmente é um dos melhores blogs que já visitei.

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  3. Leonardo,
    Agradeço, honrado, a sua visita e o seu elogio. Isto só me anima a prosseguir nesse projeto com a dedicação e o capricho que tenho emprestado a ele. O objetivo é esse mesmo, agradar os visitantes, diverti-los e como pano de fundo passar algumas mensagens da experiência acumulada em muitos anos de exercício na vida corporativa. Grande abraço. Em breve irei visita-lo no "chevettetunadao.com". Volte sempre.

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Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.