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O Dia da Mentira é celebrado anualmente em 1º de abril. Também conhecido como o Dia dos Bobos, é uma data onde as pessoas contam leves mentiras e pregam peças em seus conhecidos por pura diversão. Comemorado por crianças e adultos, existem brincadeiras que persistem por vários anos! Algumas piadas e pegadinhas chegam a ser de humor negro, que são aquelas que ridicularizam e humilham as pessoas, mas, em geral, são brincadeiras saudáveis. Entre os ingleses, o Dia da Mentira é conhecido como April Fools’ Day, que significa literalmente “Dia dos Bobos de Abril”. Origem do Dia da Mentira Há muitas explicações para que o dia 1º de abril esteja relacionado com o Dia da Mentira, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. De acordo com esta teoria, por volta do século XVI, o Ano-Novo era comemorado dia 25 de março, e as festas duravam uma semana e iam até dia 1º de abril. No ano de 1564, o Rei Carlos IX adotou oficialmente o calendário gregoriano, passando o Ano-Novo para o dia 1º de janeiro, porém muitos franceses resistiram à mudança e continuaram seguindo o calendário antigo. Assim, algumas pessoas começaram a fazer brincadeiras e a ridicularizar aqueles que insistiam em continuar a considerar o dia 1º de abril como Ano-Novo. Eram considerados bobos, pois seguiam algo que era sabido não ser verdadeiro. Origem do Dia da Mentira no Brasil Entre os brasileiros, o Dia da Mentira começou a se popularizar em Minas Gerais, através do periódico “A Mentira”, que tratava de assuntos efêmeros e sensacionalistas do começo do século XIX. Este periódico teria lançado em 1º de abril de 1848 uma matéria que noticiava a morte do então imperador Dom Pedro II. Dois dias depois o jornal teve que desmentir a publicação, visto que muita gente realmente acreditou na notícia. Dom Pedro II nasceu em 1825 e faleceu em 1891.


sábado, 21 de junho de 2008

Margrit Schmidt e Ugo Braga, guardem estes nomes.

Um dos meus hábitos mais regulares (quase uma mania) é ler as colunas de jornais, revistas e Internet. Tenho aqueles preferidos, entre os quais não escondo a minha preferência por Eliane Cantanhede, da Folha de São Paulo, onde destaco Clóvis Rossi (Folha), Carlos Chagas (Tribuna da Imprensa), José Nêumane (Estadão), Ricardo Noblat (Blog) e Cláudio Humberto. Estes são os que leio quase todos os dias. De vez em quando, me deparo com alguns nomes, novos, nas colunas de jornais regionais que me chamam a atenção.
Gosto de "guarda-los" para acompanhar suas carreiras. Alguns decolam, outros não. Cito dois exemplos que decolaram: um foi Ricardo Noblat que "conheci" substituindo Vilas Boas Correa no Jornal do Brasil, lá pelos idos de 1980. O outro foi o Cláudio Humberto. Depois da "queda" do governo Collor - ele era o porta-voz da "República de Alagoas" e autor do famoso refrão "bateu-levou" para responder, no mesmo tom, às críticas contra seu chefe - Cláudio Humberto "se exilou" em Portugal.
De repente, lá por volta de 1987 (salvo engano), "descubro - na internet - um browser desconhecido chamado Conesul, abrigando um site com uma coluna trazendo notícias e comentários no velho estilo "bateu-levou". Era Cládio Humberto.
Dai em diante foi só sucesso. Hoje tem seu próprio site e irradia sua coluna por diversos jornais de norte a sul do Brasil. É leitura obrigatória do mundo político.
Hoje, com o blog, posso apresentar publicamente os meus novos escolhidos. São dois.
Margrit Schmidt (E-mail: margrit@jornaldebrasilia.com.br ) já tem uma coluna assinada no Jornal de Brasília (veja imagem). Pela foto é uma jovem e promissora jornalista. Aprecio muito a objetividade do seu texto e a construção das frases (falo, meramente, como leitor). Coloquei, em zoom, um pequeno trecho como exemplo.
Ugo Braga ( ex-editor de Economia do Estado de Minas) é o segundo novo colunista que lhes apresento. Esse jornalista do Correio Braziliense - pelo menos para mim é novidade - substituiu por alguns dias o titular da coluna "Nas Entrelinhas" daquele jornal e, foi admiração à primeira vista. Pelo que pesquisei, Ugo Braga é um profissional experiente, mas no Correio Braziliense, atualmente, trabalha como repórter. Um desperdício. Como todo bom jornalista já brigou com os poderosos e foi demitido por isso.
Pena que ele não tenha uma coluna própria. O seu estilo rápido, cheio de nuanças e ironias - sem perder o foco - me agrada muito. Certamente terá muito sucesso como comentarista. Espero que breve. Também coloquei - em zoom - o logo das colunas que ele assinou e um trecho para que você conheçam o estilo.
Guardem estes nomes.
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