||| 08 DE JUNHO DE 2025 ||| DOMINGO ||| DIA MUNDIAL DOS OCEANOS ||| DESAPEGUE DO QUE NÃO USA E AJUDE QUEM MAIS PRECISA. DOE AGASALHOS. O FRIO CASTIGA E TAMBÉM MATA.

Bem vindo

Bem vindo

Em 8 de junho se comemora o Dia Mundial dos Oceanos. A data foi designada pela Organização das Nações Unidas (ONU) oficialmente em 2008. Mas, segundo a Unesco, a ideia de separar um dia para os oceanos – cujo objetivo seria destacar o papel crucial desses corpos de água que cobrem grande parte do planeta – foi proposta pela primeira vez ainda em 1992, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro.


Antoine de Saint-Exupéry Nasceu em Lyon aos 29 de junho de 1900. Foi piloto e escritor, conhecido como o “poeta da aviação” por ter feito de sua profissão a matéria-prima de seus livros. Piloto militar e civil, em 1926 foi contratado pela empresa de correio aéreo Latécoère em Toulouse (França). Pilotou entre Toulouse e Dakar, sendo nomeado chefe do aeródromo em cabo Juby (Tarfa, Marrocos) em 1927. Vivendo no deserto marroquino, escreveu Correio sul (1929). Entre 1929-31, Saint-Exupéry foi diretor, em Buenos Aires, da Aeroposta Argentina, braço da Aéropostale. Escreveu Voo noturno (1931), vencedor do prêmio Femina. Nesse curto período sobrevoou o Brasil, onde havia onze escalas da Aéropostale. Em 1934, Saint-Exupéry entrou para a Air France no setor de propaganda e percorreu 11 mil quilômetros fazendo conferências. Dois raides que tentou executar junto com seu mecânico resultaram em acidentes quase fatais: em 1935, na rota Paris?Saigon, eles caíram no deserto da Líbia. Após três dias andando, os dois homens foram encontrados, quase mortos de sede, por beduínos; em 1938, no raide Nova York-Terra do Fogo, a dupla caiu na Guatemala logo ao decolar. Foram meses de recuperação, e o piloto ficou com muitas sequelas. A publicação de seu livro Terra dos homens (1939), premiado na França e nos Estados Unidos, traria novos momentos de glória. Em 1940, Saint-Exupéry se engaja como piloto de reconhecimento. Parte depois para os Estados Unidos e lá escreve Piloto de guerra (1942), Carta a um refém (1943) e O pequeno príncipe (1943), ilustrado por ele mesmo. Aos 44 anos, o piloto ainda se engaja e executa missões de reconhecimento junto a seu grupo 2/33. Desapareceu misteriosamente no curso de uma delas, em 31 de julho de 1944. Um bracelete com seu nome gravado foi resgatado do mar Mediterrâneo em 1998, o que conduziu aos destroços do avião que ele pilotava, um P-38 Lightning, em 2002. Todavia, as circunstâncias de sua queda ainda são investigadas.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Melhore seu dia vendo o Riverdance.

.

A primeira vez (alguns anos, na verdade) que assisti um vídeo do Riverdance foi na abertura da palestra de um consultor cujo nome, lamentavelmente, não lembro. Era um evento desses, chatérrimos que, em funções de diretoria, às vezes somos "obrigados", por dever de ofício, a comparecer. La fui eu...

Quando entrou na ampla sala onde faria a apresentação o palestrante simplesmente ligou o vídeo e apareceu no telão um show de uns 10 minutos do Riverdance. Foi como se uma corrente elétrica de mil volts (que exagêro!) perspassasse todo o auditório. Eletrizante.

Eu, que não conhecia - indesculpavelmente - aquela maravilha fiquei obsessivo em pesquisar um grupo tão espetacular. O próprio palestrante me deu a informação inicial (o nome, claro), mas obviamente, como quase todos os consultores, não adiantou nenhuma dica adicional. Corri atrás e a partir dai tornei-me um fã de carteirinha do Riverdante.

Hoje eu não levantei da cama com o pé direito. Sabe, aqueles dias? Pois é, era assim que estava. Ai, lembrei do River dance. É tiro e queda. Foi só colocar um vídeo, da pequena coleção que tenho deles, e já melhorou o ânimo. Por isto quis compartilhar com os visitantes e leitores do blog esta animação que qualquer show do Riverdance provoca.

Certamente muitos que estão lendo este post já conheçam o grupo irlandês que é sucesso no mundo todo. É só entrar na página oficial deles ou pesquisar Riverdance no Google, mas no Brasil eles não são muito conhecidos.

Assim, meus caros, convido-os a clicar no play, relaxar um pouco e assistir o vídeo. Depois, percebam se alguma coisa não mudou no ânimo de vocês. Não é à tôa que os vídeos do Riverdance são dos mais utilizados pelos palestrantes para motivar seus ouvintes. Conheça um pouco mais sobre o grupo irlandês clicando nos links abaixo. O segundo link, por sinal, é um "fansite" mantido no GooglePages, excelente.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Riverdance
http://riverdance01.googlepages.com/home

<><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><><>><><><><><><><>
.
"Riverdance é um espetáculo de sapateado irlandês que se caracteriza pelo rápido movimento das pernas dos dançarinos contrastando com a aparente imobilidade do corpo e braços.
Riverdance apresentou -se pela primeira vez no dia 30 de abril de 1994 durante o intervalo de sete minutos, no Festival Eurovisão da canção. A anfitriã em 1994 foi a Irlanda por vencer a edição de 1993 do Festival."
[...] (leia a íntegra do texto clicando neste link)

.

.

..

5 comentários:

  1. Mais um ponto em comum, meu caro! Também sou fã do Riverdance e adoro assistir os vídeos. Taí um grupo que ainda quero ter a oportunidade de assistir ao vivo um dia. Tem também um outro grupo, não de sapateado, mas que constroi objetos com os corpos dos integrantes. Não me lembro o nome, mas vou procurar e te passo.

    ResponderExcluir
  2. Muito bem Ronaldo. O Riverdance, por não ser muito conhecido no Brasil, aparece pouco nos programas de tv e mesmo nos sites e blogs de variedades. Onde posso divulgo os vídeos deste grupo de energias maravilhosas. Vou aumentar a dose no blog. Ainda bem que você gostou.
    Grande Abraço.

    ResponderExcluir
  3. olá amigos, tbm sou fã deste grupo. tbm ouvi falar deles num congresso de laboratorios farmacêuticos. coloquei um vídeo no blog do luis nassif, na comunidade do portal ig. abraço

    ResponderExcluir
  4. Poderia ser o nome deste consultor Osvaldo Cirilo?
    Recebi um trabalho na faculdade ao qual preciso tirar várias dúvidas quando a este grupo, caso possa me ajudar segue meu e-mail: cintia.fujihara@gmail.com

    ResponderExcluir
  5. Rocha Maia apenas um artistaquinta-feira, 25 junho, 2009

    Grande Drummond, mais uma vez encontro na sua preferência pelo Riverdance uma oportunidade para elogiar o amigo, pelo bom gosto e refinado conhecimento cultural e gerencial.
    Como você sabe, quando eu era professor de administração, tive oportunidade de trabalhar com diversos vídeos motivacionais. Um dia, uma aluna aplicada ofereceu aos colegas a oportunidade de ver um pequeno trecho do Riverdance.
    Sem saber exatamente qual era o filme que ela havia selecionado, sentei-me com os alunos para assistir a mensagem. Aconteceu exatamente como você descreve "Foi como se uma corrente elétrica de mil volts ... perpassasse todo o auditório. Eletrizante."
    Nunca eu havia tido a oportunidade de testemunhar a reação coletiva de alunos, ao final de uma mensagem motivacional na faculdade, como aquela que ocorreu no dia. Sem qualquer ensaio, os alunos, saídos de um silêncio profundo e atencioso, simplesmente prorromperam em aplausos.
    Após o ocorrido, dando sequência à aula, pude ver como a mensagem do Riverdance havia sido bem percebida por todos. Os comentários não deixaram dúvidas de que os paradigmas da moderna gestão de negócios estavam perfeitamente entendidos; por meio das metáforas, muito bem construídas e apresentadas pelo show do Riverdance, complexos conceitos que me demandariam horas de aulas cansativas haviam sido absolutamente comunicados ao grupo.
    Portanto, caro Drummond, além da qualidade artística, a escolha do Riverdance para a Oficina de Gerência comprova a sua sabedoria como gestor experiente.
    Riverdace é uma aula completa!
    Parabéns!

    ResponderExcluir

Convido você, caro leitor, a se manifestar sobre os assuntos postados na Oficina de Gerência. Sua participação me incentiva e provoca. Obrigado.