Segundo dados da Unicef, entre 2016 e 2020, 35 mil crianças e adolescentes de 0 a 19 anos foram mortos de forma violenta no Brasil – uma média de 7 mil por ano. Além disso, de 2017 a 2020, 180 mil sofreram violência sexual – aproximadamente 45 mil por ano.

 

16 DE ABRIL DE 2024 – 3ª FEIRA


FRASE DO DIA

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FRASE COM AUTOR

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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Receita para chegar à presidência da sua empresa.

David Cohen, jornalista, à época em que escreveu o artigo era o editor-  chefe da revista Você S/A. Ele disserta sobre o livro  de Jeffrey J. Fox, "How To Become a CEO" (Como Se Tornar Executivo-chefe), da editora Hyperion. O que, a princípio, poderia ser um texto de merchandising, torna-se um belo artigo de orientação para os jovens executivos ou candidatos à carreira. 
São ótimos os textos relacionados aos 20 links que ele apresenta ao final do texto principal e os "10 conselhos" que o autor colocou no livro e que são comentados por 11 presidentes de empresas, entrevistados pela revista. Não deixe de ler. É um excelente artigo.
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QUER SER PRESIDENTE DA EMPRESA? 
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Conversamos com 11 executivos que dirigem grandes e destacamos 20 conselhos para você fazer uma boa carreira.
Por David Cohen
(clique no logotipo)
Chegar lá. É isso que todo mundo quer, seja lá o que lá seja. De preferência, chegar lá do modo mais simples possível, com algum tipo de fórmula: o caminho das pedras, a receita do bolo, o pontilhado para fazer o desenho. Se é isso que você quer, está lendo o artigo certo - mas não vai ter o que deseja.

Acreditar que exista uma fórmula para ser o número 1 da empresa - o lá, no caso deste artigo - é mais ou menos como acreditar que você pode emagrecer sem fazer regime, ou que existe um curso que pode transformá-lo num Mozart em sete lições. Sim, mas há pelo menos uma grande coisa em comum entre o sucesso profissional e conseguir o peso ideal - ambos dependem de você se comportar bem.

É isso que o consultor de marketing americano Jeffrey J. Fox tenta ensinar em seu livro How To Become a CEO (Como Se Tornar Executivo-chefe), da editora Hyperion. O livro - que deve ser lançado no Brasil pela editora Campus, em abril - é uma coleção de 75 conselhos práticos para fazer você chegar lá. Por trás desses conselhos (Fox já está trabalhando em outros, para lançar o volume 2 de seu livro; ou seja, falta de conselho não será o problema), há algumas linhas mestras de bom comportamento, segundo ele essenciais para o sucesso profissional, que não são ensinadas em nenhum curso de administração.

Êpa! Não estaríamos chegando perigosamente perto do tal curso em sete lições? O que esse tipo de conversa está fazendo numa revista responsável como VOCÊ S.A.? Sossegue. Honestamente, VOCÊ S.A. não poderia recomendar a fórmula de mister. Fox sem testá-la. Tratamos, portanto, de trabalhar nela. A primeira idéia foi arrumar voluntários que seguissem as regras e esperar 25 anos para saber se a receita daria certo e, em quantos casos, até que ponto. Mas como o mercado editorial, hoje em dia, é de uma impaciência atroz, não dispúnhamos de 25 anos. Decidimos então consultar um time de presidentes de empresa e comparar a receita de Fox com os caminhos que cada um seguiu.

Falamos com 11 presidentes que dirigem grandes companhias nacionais, americanas e européias, de vários setores, gente que tem formação diversa, idade entre 39 e 62 anos e, claro, opiniões e vivências muito diferentes umas das outras. Com tanta disparidade, aliada às diferenças culturais entre Brasil e Estados Unidos, é natural que não tenha sobrado muita unanimidade (para falar a verdade, quase nenhuma) em relação aos conselhos de Fox. Há de tudo: alguns conselhos que foram considerados fundamentais, alguns tachados de baboseira pura, outros considerados ótimos, mas que nunca foram seguidos por gente que atingiu o topo da carreira. O que vale muito para um presidente vale mais ou menos para outro e não vale nada para um terceiro (leia quadro na página 32).

Mesmo assim, ou exatamente por causa disso, as sugestões desses 11 profissionais que chegaram lá podem fornecer uma receita razoável para o bom desempenho profissional. Não uma fórmula de hábitos a seguir como um robô que tem um objetivo pré-programado, mas um conjunto de atitudes, de posturas. Mesmo quando as práticas são radicalmente diferentes, há elementos em comum que as norteiam - como a coerência, a ética, a competência. A idéia é a seguinte: o que você tem de fazer para chegar lá é o seu caminho, ninguém pode trilhá-lo por você. Não há fio de Ariadne nesse labirinto, não há confortáveis migalhas de pão no solo, marcando o caminho. Cada conselho que colhemos funciona como uma espécie de carta estelar, ou uma bússola: é um instrumento para ajudá-lo a achar o melhor caminho para você. (Por isso, antes de aplicar nossa fórmula, consulte a bula que publicamos junto com esta reportagem.)

1Com prazer é mais caro11Ética compensa
2Sacrifício, sim12Siga os subordinados
3Apetite de aprender13Dê o exemplo
4Johnny Be Good14Seja natural
5Metas maiores15Coragem de escutar
6NÃO pense na carreira16Olhe a etiqueta
7NÃO planeje a carreira17Seja internacional
8Pense como dono18Solução, não problema
9Não seja chocho19Não ao não
10Valores valem mais20Petisque


(1) - Fique em forma. 90% dos executivos estão em más condições físicas, e você vai poder começar o trabalho mais cedo, parar menos e estar mais bem-disposto no fim do dia.

A maioria concorda. Amaury Olsen, da Tigre, costuma caminhar, andar de bicicleta, fazer esportes. "Um dia olhei para os meus diretores e percebi que nenhum deles estava em forma. Chamei um professor de educação física aqui para a sala de reuniões para fazer um programa de condicionamento, reeducação alimentar, tudo", diz. Já Carlos Salles, da Xerox, não vê relação nenhuma entre a forma física e a capacidade de mostrar resultados: "Desconfio muito de quem trabalha 15 horas por dia. Significa que é um péssimo gerente. A maior parte disso é só para se mostrar".

(2) - Nunca escreva uma mensagem mal-educada ou comprometedora.

Metade concorda. "Escreva a mensagem na hora, mas deixe para passar no dia seguinte", diz Ricardo Ferreira. Everaldo Santos não concorda. "Não pode ter sangue de barata. A pessoa tem que ser autêntica." Segundo Salles, você pode ser obrigado a mandar mensagens malcriadas, "até para marcar território". Na Microsoft, a prática é até institucionalizada, diz Mauro Muratorio: "Nós chamamos isso de flame-mail (mensagens-chama). Quando o negócio fica muito quente, aí é hora de parar de brigar por computador, ligar para o colega e marcar uma conversa". Augusto Pinto concorda: "Sempre que possível, não escreva. Converse. Na conversa, o tom diz tudo".

(3) - Não saia com a turma do escritório. Nunca beba com gente ligada à companhia. Não vá a festas do trabalho. Não fique amiguinho do chefe.

"Bobagem. Toda minha vida eu saí com o pessoal do escritório. E não era para beber refrigerante...", afirma Santos. "Quem não vai a festas do trabalho é um chato."

Por trás do conselho de Fox, há a mensagem "amigos, amigos, negócios à parte". Segundo o consultor americano, ter uma relação de amizade com o chefe ou um subordinado atrapalha a sua imagem de objetividade profissional. Ricardo Gonçalves concorda com Fox. "Nunca socialize com a companhia, sempre com indivíduos, desde que eles saibam separar uma coisa da outra. Você tem que tomar cuidado para manter sua independência." A maioria dos presidentes já se viu na incômoda situação de mandar amigos embora da companhia. "Mas você não pode gerir a sua carreira dizendo 'não vou ter amigos' ", afirma José Carlos Grubisich.

(4) - Não fume.

 O fumante passa a impressão de estar mais preocupado consigo do que com a outra pessoa, o que atrapalha o relacionamento.

A maioria dos 11 presidentes consultados por VOCÊ S.A. nunca fumou e concorda que o cigarro é malvisto hoje pela sociedade. Dois deles, inclusive, teriam restrições quanto a contratar um fumante. Dois só pararam de fumar por problemas de saúde (um após cirurgia do coração, outro depois que o pai morreu de câncer). Dois acreditam que o hábito não tem a menor influência na vida profissional.

(5) - Evite a companhia de seus superiores quando viaja.

 Passe o tempo da viagem profissional trabalhando, não tentando impressionar o chefe. Entre outras coisas, provavelmente você vai acabar obrigando o chefe a trabalhar mais do que pretendia.

Gonçalves concorda: "É a coisa mais chata do mundo. Você tem que tomar cuidado com o que fala, com o modo de se comportar. Se der uma olhadinha na aeromoça, o sujeito pode achar que você é um tarado..." Para Carlos Júlio, da Polaroid, "nada supera a autenticidade; não é preciso, assim, evitar o chefe". Além do mais, ele nunca trabalha no avião. "É um lugar tenso." Grubisich, da Rhodia, resume: "Não procure viajar com o chefe, mas não evite. Se você tem a oportunidade de mostrar um pouco mais quem você é, ótimo".

(6) - Em viagens, coma no quarto de hotel.

 Já que você está longe de casa, aproveite todo o tempo para trabalhar.Sim, diz Nildemar Secches, da Perdigão. "Nunca alio turismo a negócios. Se o lugar for interessante, volto lá nas férias." Alcides Amaral, do Citibank, discorda: "Não importa onde você esteja, tem que arranjar um tempo para você. Mas em viagens a gente acaba trabalhando mais, sim". A receita de Júlio, da Polaroid, é trabalhar mais. "Mas não deixe de aproveitar museus, teatros, passeios que enriqueçam."

(7) - Não esconda problemas. 

Quando eles aparecem, quem os apontou se sai bem, mesmo que tenha sido a causa da encrenca, e quem escondeu fica mal, mesmo que não tivesse nada a ver com a história.

Unanimidade. "Esta é uma dica séria", afirma Santos, da Alcan. "Não faz você virar presidente, mas evita que você seja cortado da lista."

(8) - Sempre dê mais do que foi pedido, entregue antes do previsto, com seu toque pessoal.

Outra unanimidade. "Essa, sim, faz de você um candidato a presidente", diz Santos.

(9) - Pague mais do que o seu pessoal merece. 

Ganhando acima do que o mercado paga, eles vão produzir muito além do que você espera. Não há subordinado que não concorde com isso.

"Como exceder a expectativa do cliente se você não consegue exceder a expectativa do seu pessoal?", pergunta Amaral. "Mas não é fácil." Olsen diz que a filosofia da Tigre é pagar acima da média do mercado. Gonçalves discorda: "Se o funcionário tiver a percepção de que ganha mais do que merece, vai virar um puxa-saco". A receita de Muratorio é dar menos do que o funcionário gostaria de ganhar e fazer ele participar dos resultados.

(10) - Nunca entre em pânico nem perca a cabeça.

"Sim. Se dá para fazer isso é outra história", diz Gonçalves. "É difícil", afirma Ferreira. "Se tiver que perder a cabeça, perca. E aprenda", diz Muratorio.

NOTA - Clique aqui se lhe interessar conhecer o artigo no formato original.

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Conheça a História - Mahatma Ghandi


Nunca é demais promover a história de Ghandi. Ele está no topo de qualquer lista que se faça sobre os grandes personagens da história de todos os tempos. É o ícone daqueles que lutam - pacificamente - contra a opressão e a favor da liberdade. Um dos grandes exemplos, ao lado de Martin Luther King e Nelson Mandela, de que a autoridade pessoal baseada nos princípios e valores morais, sem o poderio militar, é mais forte. Mahatma Ghandi é o modelo do líder servidor, hoje tão difundido pelos autores de livros corporativos e de auto-ajuda como, por exemplo, "O Monge e o Executivo", de James Hunter.
Por isto não hesitei em sacar da minha coleção d'O Minuto do Século" o vídeo referente a Ghandi. Um minuto só, mas é um primor de informação concisa. Confira.
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[...] "Tomemos a não violência. Gandhi pregava a resistência pacífica (não confundir com passiva; a não violência deve ser ativa e provocativa!). Não concordar em se submeter ao mal e estar disposto a dar até a vida se necessário for, para provar que está do lado do que é justo, bom e correto. Foi assim que, de demonstração maciça em demonstração maciça, o Império Britânico comprovou muitas vezes a superioridade moral daquele povo oprimido e dominado.
A famosa “Marcha para o Sal” foi um ponto de inflexão decisivo. Os Hindus, moradores da região banhada pelo Oceano não por acaso chamado de Índico, eram proibidos de produzir sal. O sal utilizado no cotidiano de todas as famílias tinha o fluxo, a produção e a circulação, monopolizadas pelos britânicos. Gandhi ensina os hindus a desobedecerem a esta sandice. Do centro da Índia, em 1930, faz saber ao Primeiro Ministro Britânico que se dirigiria ao mar para produzir sal num gesto de desobediência civil, ativa, provocativa e contudo pacífica. Foi acompanhado de um pequeno grupo e a este se foram agregando cada vez mais significativas massas humanas. Ao fim, a história registra que milhares de pessoas andaram mais de 320 Km a pé. Este contingente imenso de seres humanos chega à praia e começa a fazer sal. Qual o problema? O povo da Índia vai à praia banhada pelo Oceano Índico fazer sal para o seu consumo. O que têm os britânicos a ver com isso?
" [...] (texto retirado do site da Cultura Brasil. Clique aqui para conhecer a íntegra do artigo sibre Ghandi)
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PS - O vídeo abaixo é parte da série "O Minuto do Século" que foi produzida pela Revista Caras e distribuída há alguns anos. Consegui retira-los do CD-Rom que acompanhava a revista e os estou publicando no blog sob o título "Conheça a História ". Clique no link para ver os posts anteriores.

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Clique nos links abaixo para ler mais sobre Ghandi.

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Joe Cocker - Whiter Shade Of Pale (Live)

Na verdade eu queria presenteá-los com Johnny Rivers cantando a magia de "Whiter Shade Of Pale" e não consegui encontrá-la no You Tube.
Mexe daqui, procura dali e eis que me deparo com um vídeo melhor ainda: Joe Cocker interpretando esta canção que embalou as gerações, hoje, acima dos 55 verões (Ah! Que tempos aqueles). Não poderia ser melhor.
Para completar o post, fecho a histórica interpretação da banda inglesa que a lançou - Procol Harum em 1967. Para quem não conhece (e lamento por isso...) corrija essa "deficiência", agora, e sinta o feitiço de uma música, eterna, composta para cantar o amor.







(Tradução no Vagalume)

A Whiter Shade Of Pale - (Um tom mais claro de palidez)

Skipped a light fandango - Dançamos um fandango suave
Turned cartwheels across the floor - Demos cambalhotas pelo chão
I was feelin' kind of seasick - Eu estava me sentindo meio enjoada
The crowd called out of more - A multidão pedia bis
And the room was howling harder - E o salão gritava e gritava
As the ceiling flew away - Enquanto o teto rodava
And when we called out for another drink - E quando pedimos outra bebida
The waiter brought a tray - O garçom trouxe uma bandeja
And so it was later - E então mais tarde
As the mirror told its tale - Enquanto o espelho contava sua história
And then a face at first just ghostly - Um rosto a princípio apenas fantasmagórico
Turned to a whiter shade of pale - Ganhou um tom mais claro de palidez
You said there is no reason - Você disse que não há motivo
And the truth is plain to see - E a verdade é fácil de se ver
But I wondered through my playing cards - Mas eu consultei as cartas do baralho
And would not let her be - E não deixei que ela fosse
One of sixteen vestal virgins - Uma entre dezesseis virgens vestais
Who were leaving for the coast - Que partiam para o litoral
And although my eyes were open - E embora meus olhos estivessem abertos
They might just as well've been closed - Daria no mesmo se estivessem fechados
And so it was later - E então mais tarde
As the mirror told its tale... - Enquanto o espelho contava sua história...=========================================================

31 de outubro - O São Paulo Futebol Clube conquista o bi-campeonato brasileiro (série A) e Nascia o poeta maior, Carlos Drummond de Andrade


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Eventos históricos

[editar]Nascimentos


Falecimentos

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  • Feriados e eventos cíclicos
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